A próxima coluna tratará do tão famigerado nudes. Mas, agora, em vez de duas páginas, como na última crônica (na versão impressa), o tema demandou quatro, recheadas de relatos e provocações, que misturam desejo e vaidade. A verdade é que nós ainda não sabemos como lidar com essas fotinhos potentes capazes de conferir status de exclusividade e poder simbólico.
Mas precisamos admitir que receber uma imagem de visualização única de alguém que habita nossas fantasias, além de ser um convite silencioso, é um gatilho para a imaginação e revela o quanto o nudes é relevante e integra nossos hábitos.
Encontro vocês nesse debate que promete muito!
Um abraço
Will Assunção
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